sábado, 11 de julho de 2009
O barril de Amontillado
É preciso que se saiba que, nem por meio de palavras, nem de qualquer ato, dei a Fortunato motivo para que duvidasse de minha boa vontade. Continuei de costume, a sorrir em sua presença, e ele não percebia que o meu sorriso, agora, tinha como origem a idéia da sua imolação.
Esse tal Fortunato tinha um ponto fraco, embora, sob outros aspectos, fosse um homem digno de ser respeitado e, até mesmo, temido.Vangloriava - se sempre de ser entendido em vinhos. Poucos italianos verdadeiros talento para isso.Na maioria das vezes, seu entusiasmo se adapta àquilo que ocasião e a oportunidade exigem, tendo em vista enganar os milionários ingleses e austríacos. Em pintura e pedras preciosas, Fortunato, como todos os seus compatriotas, era um intrujão;mas, com respeito a vinhos antigos, era sincero.Sob este aspecto, não havia grande diferença entre nós – pois que eu também era hábil conhecedor de vinhos italianos, comprando-os sempre em grande quantidade, sempre que podia.
Uma tarde quase ao anoitecer, em plena loucura do carnaval, encontrei o meu amigo.Acolheu-me com excessiva cordialidade, pois que havia bebido muito.Usava um traje de truão, muito justo e listrado, tendo à cabeça um chapéu cônico,guarnecido de guizos. Fiquei tão contente de encontrá-lo, que julguei que jamais estreitaria a sua mão como naquele momento.
_ Meu caro Fortunato – disse –lhe eu - , foi uma sorte encontrá-lo. Mas, que bom aspecto tem você hoje!recebi um barril como sendo de Amontillado, mas tenho minhas duvidas.
- Como ? – disse ele.- Amontillado?um barril?impossível! E em pleno carnaval!
_ Tenho minhas duvidas – repeti- e seria tolo que o pagasse como sendo de Amontillado antes de consultá-lo sobre o assunto. Não consegui encontrá-lo em parte alguma, e receava perde um bom negócio.
- Amontillado!
- tenho minhas dúvidas.
- Amontillado!
- E preciso efetuar o pagamento.
- Amontillado!
- mas,como você está ocupado, irei á procura de luchesi. Se existe alguém que conheça o assunto, esse alguém é ele. Ele me dirá...
- Luchesi é incapaz de distinguir entre um Amontillado e um Xeres.
- Não obstante, há alguns imbecis que acham que o paladar de luchesi pode competir com o seu.
- Vamos, vamos embora.
- Para onde?
- para as suas adegas.
- Não, meu amigo.Não quero abusar de sua bondade. Penso que você deve ter algum compromisso.Luchesi...
- Não tenho compromisso algum. Vamos.
- Não, meu amigo. Embora você não tenha compromisso algum, vejo que está com muito frio. E as adegas são insuportavelmente úmidas. Estão recobertas de salitre.
- Apesar de tudo, vamos. Não importa o frio.Amontollado! Você foi enganado. Guando a Luchesi, não sabe distinguir entre Xeres e Amontillado.
Assim falando, Fortunato tomou-me pelo braço. Pus uma mascar de seda negra e, envolvendo-me bem em meu roquelaire, deixei-me conduzir ao meu palazzo.
Não havia nenhum criado em casa, pois que todos haviam saído para celebrar o carnaval. Eu lhes dissera que não regressaria antes da manhã seguinte, e lhes dera ordens estritas para que não arredassem o pé da casa. Essas ordens eram suficientes, eu bem o sabia, para assegurar o seu desaparecimento imediato, tão longo eu lhes voltasse as costas.
Tomei duas velas de seus candelabros e , dando uma a Fortunato, conduzi-o, curvado, através de uma seqüência de compartimentos, á passagem abobada que levava á adega. Chegamos, por fim, aos últimos degraus e detivemo-nos sobre o solo úmido das catacumbas dos Montresor.
O nadar de meu amigo era vacilantes e os guizos de seu gorro retiniam a cada um de seus passos.
- E o barril? – perguntou.
- Está mais adiante – respondi. – mas observe as brancas teias de aranha que brilham nas paredes dessas cavernas.
Voltou-se para mim e olhou-me com suas nubladas pupilas, que destilavam as lágrimas da embriaguez.
- Salitre?- perguntou, por fim.
- Salitre – respondi. – Há quanto tempo você tem essa tosse?
Meu pobre amigo pôs-se a tossir sem Cesar e, durante muitos minutos, não lhe foi possível responder.
- Não é nada – disse afinal.
- Vamos – disse lhe com decisão. – Vamos voltar.Sua saúde é preciosa. Você é rico, respeitado, admirado,amado;você é feliz, com eu também o era,Você é um homem cuja falta será sentida. Quando a mim,não importa. Vamos embora. Você ficará doente, e não quero arcar com essa responsabilidade. Além disso, posso procurar Luchesi...
- Basta – exclamou ele. – Esta tosse não tem importância; não me matará. Não morrerei por causa de uma simples tosse.
- É verdade, é verdade – respondi. – E eu, de fato,não tenho imtenção alguma de alarmá-lo sem notivo.Mas você deve tomar precauções. Um gole desde medoc nos defenderá da unidade.
E, dizendo isto, parti o gargalo de uma garrafa que se achava numa longa fila de muitas outras iguais, sobre o chão unido.
- beba – disse, oferecendo-lhe o vinho.
Levou a garrafa aos lábios, olhando-me de soslaio. Fez uma pausa e saudou –me com familiaridade, enquanto seus guizos soavam.
- Belo – disse ele – á saúde dos que repousam enterrados em torna de nós.
- E eu para que você tenha vida longa.
Tomou-me de novo o braço e prosseguimos.
- Estas cavernas – disse-me – são extensas.
- os Montresor – respondi – formavam uma família grande e numerosa.
- Esqueci qual seu brasão.
- Um grande pé de ouro, em campo azul. O pé esmaga uma serpente ameaçadora, cujas presas se acham cravadas no salto.
- E a sivisa?
- Nemo me impune lacessit.
- Muito bem! – exclamou.
O vinho brilhava em seus olhos e os guizos retiniam.Minha própria imaginação se animou, devido ao Medoc.Através de paredes de ossos empilhados, entremeados de barris e tonéis, penetrados nos recintos mais profundos das catacumbas. Detive-me de novo e , essa vez, me atrevi a segurar Fortuna de novo pelo braço, acima do cotovelo.
- O salitre!- exclamei. – veja como aumenta, Prende-se, como musgo, nas abóbadas.Estamos sob o leito do rio. As gotas de unidade filtram-se por entre os ossos.Vamos. Voltaremos, antes que seja tarde demais. Sua tosse...
-Não é nada – respondeu ele. – prossigamos. Mas,antes , tomemos outro gole do Medoc.
Parti o gargalo de uma garrafa de vinho de grave e dei-a a Fortunato. Ele a esvaziou de um trago.Seus olhos cintilaram com brilho ardente.pôs-se a rir e atirou a garrafa para o ar, com gesticulação que não compreendi.
Olhei-o, surpreso.Repetiu o movimento,um movimento grotesco.
- Você não compreende? – perguntou.
- Não ,não compreendo – respondi
- Então é porque você não pertence à irmandade.
- Como?
- Não pertence à maçonaria.
- Sim,sim.pertenço.
- Você?impossível! Um maçom?
- Um maçom – respondi.
- Prove-o – disse ele.
- Eis aqui – respondi, tirando de baixo das dobras de meu roquelaire um colher de pedreiro.
- Você está gracejando! – exclamou recuando alguns passos.- mas prossigamos:vamos ao Amontillado.
- Está bem – disse eu, guardando outra vez a ferramenta debaixo da capa e oferecendo-lhe o braço.
Apoiou-se pesadamente em mim. Continuamos nosso caminho, em busca do Amontillado.Passamos através de um série de baixas abobadas, descemos, avançamos ainda, tornamos a descer e chegamos, afinal, a uma profunda cripta, cujo ar, rarefeito, fazia com que nossas velas bruxuleassem, ao invés de arder normalmente.
Na extremidade mais distante da cripta aparecia uma outra, menos espaçosa.Despojos humanos empilhavam –se ao longo de seus muros, até o alto das abobadas, à maneira das grandes catacumbas de paris. Três dos lados dessa cripta eram ainda adornados dessa maneira. Do quarto, ao formando, num dos cantos, um monte de certa altura.Dentro da parede, que, com a remoção dos ossos, ficara exposta, via-se ainda outra cripta ou recinto interior, de uns quatro pés de profundidade, três de largura e seis ou sete de altura. Não parecia haver sido construída para qualquer uso determinado, MS constituir apenas um intervalo entre os dois enormes pilares que sustinham a cúpula das catacumbas, tendo por fundo uma das paredes circundantes de solido granito.foi em vão que Fortunato,erguendo sua vela bruxuleante, procurou divisar a profundidade daquele recinto.A luz, fraca, não nos permitia ver o fundo.
- Continue – disse-lhe eu.- O Amontillado está ai dentro.Quando a Luchesi...
- É um ignorante – interrompeu o meu amigo, enquanto avançava com passo vacilante, segundo imediatamente por mim.
Num momento, chegou ao fundo do nicho e , vendo o caminho interrompido pela rocha, deteve-se, estupidamente perplexo.Um momento após, eu já o havia acorrentado ao granito,pois que, em sua superfície,havia duas argolas de ferro, separadas de dois pés. De uma delas pendia uma corrente; da outra, um cadeado.Lançar a corrente em torno de sua cintura, para prende-lo, foi coisa de segundos.Ele estava demasiado atônito para oferecer qualquer resistência.retirando a chave, recuei alguns passos.
- Passe a mão pela parede – disse –lhe eu – Não poderá deixar de sentir o salitre.Está, com efeito, muito úmida.Permita-me, ainda uma vez, que lhe implore pra voltar.Não?Então,positivamente, tenho de deixá-lo.Mas, primeiro,devo prestar-lhe todos os pequenos obséquios ao meu alcance.
- O Amontillado! – exclamou o meu amigo, que ainda não se refizera de seu assombro.
- É verdade – respondi - , o Amontillado.
E, dizendo essas palavras, pus-me a trabalhar entre a pilha de ossos a que já me referi.Jogando-os para o lado, deparei logo com uma certa quantidade de pedras de construção e argamassa.Com este material e com a ajuda de minha colher de pedreiro, comecei ativamente a tapar a entrada do nicho.
Mal assentara a primeira fileira de minha obra de pedreiro, quando descobri que a embriaguez de Fortunato havia, em grande parte, se dissipado.O primeiro indicio que tive disso foi um lamentoso grito, vindo do fundo do nicho.não era o grito de um homem embriagado.Depois,houve um longo e obstinado silencio.Coloquei a segunda,a terceira e a quarta fileiras.Ouvi, então ,as furiosas sacudidas da corrente.O ruído prolongou-se por alguns minutos, durante os quais, para deleitar-me com ele, interrompi o meu trabalho e sentei-me sobre os ossos.Quando, por fim, o ruído cessou,apanhei de novo a colher de pedreiro e acabei de colocar, sem interrupção, a quinta, sexta e a sétima fileiras. A parede me chegava, agora, até a altura do peito.Fiz uma nova pausa e , segurando a vela por cima da obra que havia executado, dirigi a fraca luz sobre a figura que se achava no interior.
Uma sucessão de gritos altos e agudos irrompeu, de repente, da garganta do vulto acorrentado, e pareceu impedir-me violentamente para trás.Durante breve instante,hesitei...tremi.Saquei de minha espada e pus-me a desferir golpes no interior do nicho;mas um momento de reflexão bastou para tranqüilizar-me.Coloquei a mão sobre a parede maciça da catacumba e senti-me satisfeito.tornei a aproximar-me da parede e respondia aos gritos daquele que clamava.Repeti-os,acompanhei-os e os venci em volume e em força. Fiz isso, e o que gritava acabou por silenciar.
Já era meia, a minha tarefa chegando ao fim.Completara a oitava, a nona e a décima fileiras.havia terminado quase toda a décima primeira – e restava apenas uma pedra a ser colocada e recolocada em seu lugar.Ergui-a com grande esforço, pois que pesava muito, e coloquei-a, em parte, na posição a que se destinava.Mas, então,saiu do nicho um risco abafado que me pôs os cabelos em pé.Seguiu –se -lhe uma voz triste, que tive dificuldade em reconhecer como sendo a do nobre Fortunato.A voz dizia:
- Ah!ah!ah!... eh!eh!eh!... esta é uma boa piada…uma exelentepiada! Vamos rir muito no palazzo por causa disso...ah!ah!ah!... por causa do nosso vinho... ah!ah!ah!
- O Amontillado! – disse eu.
- Ah! Ah! Ah!... sim,sim... o Amontillado.mas não esta ficando tarde? Não estarão nos esperando no palácio... a Sra. Fortunato e os outros?Vamos embora.
- Sim – respondi - , vamos embora.
- Perlo amor de deus, Montresor!
- Sim – respondi -, pelo amor de deus!
Mas esperei em vão qualquer resposta a estas palavras impacientei-me.Gritei,alto:
- Fortunato!
Nenhuma resposta.Tornei a gritar:
-Fortunato!
Ainda agora, nenhuma resposta.introduzi um vela pelo orifício que restava e deixei-a cair dentro do nicho.Chegou até mim, como resposta, apenas um tilintar de guizos.Senti o coração opresso, sem dúvida devido à umidade das catacumbas. Apressei-me para terminar o meu trabalho. Com esforço, coloquei em seu lugar a última pedra- e cobri-a com argamassa.De encontro à nova parede, tornei a erguer a antiga muralha de ossos.Durante meio século, mortal algum os perturbou.In pace requiescart!
Contos de Edgar Allan Poe
segunda-feira, 6 de julho de 2009
O lobo
Esta ao lado dele em todos os momentos
O protegendo e obedecendo as suas ordens sempre
O lobo mais leal que qualquer surdido
Que qualquer seguidor,ou simpatizante
Um doa animais mais presente na vida das bruxas ou wicas
Não é o seu dono ou protegido que escolhe
O lobo é que olho na alma da pessoa
Vê seus medos suas virtude
Ai então escolhe a quem vai seguir
Não adianta chamar pela proteção de um lobo
Pois ele esta sempre atento
A quem merece sua proteção
Quem possui um lobo como cão guardião,
ganha aspectos de lobo...
ganha o olhar profundo e sem medo de olhar nos olhos
ganha a lealdade de uma amigo que arriscaria a vida para proteger outro
ganha a doçura de sua companhia
e acima de tudo adquire a proteção de um lobo por seu protegido
lobo fiel,amigo companheiro
ganhe e faça merecer a confiança de um lobo
ass: Edsiely
e terá a melhor companhia para lhe abrir as porta do arem
por vidas e vidas
sábado, 4 de julho de 2009
Vestida de negro
Me condenam pela minha forma de ser
Por andar de preto
Com cara de poucos amigos
Mais não me importo
Deixem eles com suas vidas medíocres
Seus problemas banais
Se julgando melhores uns que os outros
Deixem eles
Na sua criticas que me fortaleço
E vejo o quanto incomodo as pessoas fracas
Pois com bases na suas criticas sei que estou no caminho certo
Pois se ao andar nas ruas de negro
Olhando para os problemas do mundo e aceitando as diferenças
Incomodo é assim mesmo que devo continuar sendo
Vestida de negro,pálida de olhos claros
Amiga e fiel a quem merece minha amizade e fidelidade
ass: Edsiely
Fundo do posso
Comprei todas as brigas para te defender
Mudei minha vida,a e como mudei radicalmente
Em troca de todas essas mudanças
Ganhei apenas promessas que não foram cumpridas
E um desfecho por telefone
Nem olhar mos meus olhos pra me matar você teve coragem
Hoje estou melhor, sai do fundo
Os menos dos quais você não suportava
Não sou mais a louca suicida, como você disse
Graças a eles
Um em especial, que acabei por quem fui me apaixonar
Confessa era por isso que você não queria que eu o reencontrasse
Você sabia o tempo todo que meu carinho por ele
Na verdade era amor
Ele mais do que míngüem me ajudou a me reerguer
Me tirou do fundo
E guando estava tendo a chance de ama -lo
Você disse a ele que não queria a gente junto
Que ele iria me usar e depois jogar fora
E ele acreditou em você
Pensou que você se preocupava comigo
Você teve 5 anos pra fazer isso e não fez
Queria entender porque, destruiu a chance que a vida estava me dando de ser feliz?
Porque ainda longe e fora do meu coração não me deixa em paz
Retire dele seu encanto, o encanto das suas palavras
Pois quem sabe assim meu herói
Me de a chance de amo -lo
ass: Edsiely
sexta-feira, 3 de julho de 2009
Dormi ao seu lado
O que posso dizer daquela noite maravilhosa
Dormi ao seu lado foi tão bom
Um sonho , mesmo que não tenha tido a chance de te ter
Pois dormíamos como amigos e não como homem e mulher
Você aprecia um anjo dormindo
Posso dizer isso pois fiquei por horas zelando seu sono
Queria te tocar mais não podia
Pena...
Queria beijar sua nuca, te despertar do sono
Para poder matar meu desejo
Mas tive medo
Medo da sua reação, medo que perdesse você
Espero um dia poder zelar seu sono novamente
Quem sabe um dia com a cabeça deitada em seu ombro
Após mostra meu desejo,amor e carinho por você
ass: Edsiely
Olhar de um cego
Não tem coragem de olhar diretamente nos olhos mortos e sem vida de um cego
Porque ao fazerem isso perceberam a força escondida atrás daqueles olhos
E terão que admitir o quanto são fracos e obsoletos
ass: Edsiely
rosa negra e minha alma
Ao olhar para uma rosa negra lembro de minha alma.
Quem olhar para essa rosa pouco se importa com sua beleza
A beleza das rosas negras são como de rosas mortas
E não a beleza das outras
Coloridas e cheias de vida
Assim já fui como essas rosas coloridas
Fui um dia alegre e cheia de vida
Mas um dia acabaram com essa alegria
Quebraram as promessas a as palavras que aviam me dito
Hoje apenas vegeto
Vivo cada minuto como se fosse o ultimo
Pois estou morta por dentro
Guando me olham vêem a imagem de uma pessoa triste
Como uma rosa negra
Que apenas sorri para disfarça a tristeza que carrega na alma
Uma alma de rosa negra
ass: Edsiely
quinta-feira, 2 de julho de 2009
Lagrimas de sangue
Como uma verdadeira chuva de sangue
Tão forte quanto a que cai lá fora
Sangue das lagrimas que derrubo por você
Todos os dias por não ter seu amor
Espero que um dia essa chuva passe
Que as lagrimas de sangue
Virem lagrimas de cristal
Protegendo nosso amor,
ass: Edsiely
Poeta
Que nunca conheceu ao amor em sua maneira concreta
E que talvez por essa razão o veja de maneira tão pura
Você me mostrou esse amor , só não o correspondeu a ele
E me deixou assim eternamente apaixonada por você
ass: Edsiely
pedido aos deuses
Mais por mais que peça que deseje eles não me atendem
Não sei se querem me castigar por algo
Mais o triste fato é que eu te – amo
E nada posso fazer pra mudar isso.
ass: Edsiely
Palavras
Complicado dizer em palavras o que sinto
Se ao menos eu pudesse te abraçar
A quem sabe assim pudesse fazer você sentir o calor do meu amor
Ou se eu pudesse te beijar
Não no rosto como faço
Mas na boca para que pudesse dessa forma você pudesse senti o gosto do meu sentimento por você
Mas se ainda sim não percebesse
Quem sabe uma noite em meus braços pudesse te levar ao nirvana
e mostrar o quanto é grande e puro é o meu sentimento por você
ass: Edsiely
ainda não sou boa pra você
Não importa como eu seja
Ou o guanto eu mude
pra você serei sempre a amiga,quase a irmã
Será que você idéia do quanto me fere cada vez que diz
isso
pois afinal vc sabe que eu te - amo
E ainda sim enxiste em fingir que não
Pra que...
me deixe te amar
Me deixe ter a chance de tentar te fazer feliz
Me deixe te amar como mulher
E quem sabe assim você pare de me amar como amiga
ass: Edsiely
meus olhos
ass: Edsiely
Procuro você
ass: Edsiely
você despertou
Você despertou em mim duas coisas das quais não fazia idéia que dominava
A primeira e fundamental para a vida de qualquer ser humano
Foi o amor...
Amor tão puro que aceito sua condição,
Mesmo me custando a felicidade que poderia ter ao seu lado,
Se você ao menos me desse uma chance de mostrar meu amor
E a segunda e não menos importante foi o
Dom das palavras...
Pois só através delas que pude encontrar uma maneira de dizer o que sinto
Dom que desconhecia
mais como tantas outras coisas sobre mim que você me faz conhecer a cada dia
obrigado por estar do meu lado
ass: Edsiely
Sou uma triste alma que vaga...
ass: Edsiely
O que sabemos da vida
Tão dificil explicar ou entender,
Certas coisas que acontecem na vida,
Afinal porque estamos aqui?
Porque temos que aguentar,guerras,fome,pobreza,doenças sem cura etc,
Vemos todos os dias coisas desse tipo na tv,
Novas bombas,novos vírus sendo inventados a cada dia pra quê?
Para conquistar um poder do qual ao morrermos deixaremos para trás.
Com todos esses problemas,
O que você fará para tornar o mundo que vive melhor?
Qual será a solução que você dará para esse problema?
ass: Edsiely